Hoje, o papo tinha tudo para ser mais denso, mas, como sempre, esse grupo se supera e garante leveza a qualquer assunto.
Vamos começar com o nosso entendimento sobre as definições dos tipos de economias explorados. São elas:
Economia Criativa – galgada em tudo o que tem por base a criação;
Economia Colaborativa – espaço compartilhado para a comercialização e troca de produtos e serviços.
Economia Circular – reciclagem e reaproveitamento de insumos para a produção de peças.
Economia Artesanal – aquela movimentada pelo artesão.
Além disso, quando falamos em Economia Circular tende-se a falar apenas de lixo, mas o reaproveitamento de materiais parte do mesmo princípio.
Base da economia mundial, fica difícil chegar à importância do artesanato em números, dado ao preconceito que o segmento sofre. Por isso, é preciso enxergar a força do artesão para que se entenda a sua importância de mercado. Afinal, quando circula a informação o artesanato ganha força e visibilidade.
Há grupos que já criaram os Bancos de Tempo, prática muito comum dentro da economia artesanal, em que o tempo tem a função de moeda e pode ser trocado por serviços.
Importante lembrar, ainda, que salas de conversa são um braço da Economia Criativa.
Aí fica uma pergunta: por que a comunidade do artesanato é tão fechada e tem tanta dificuldade de apresentar os eu trabalho artesanal? Vender, independentemente de onde seja, é venda. Talvez ainda exista uma percepção equivocada de quem é o seu cliente e é isso que precisa ser revisto, não a venda propriamente.
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